Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é vista, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública: o excesso de peso predispõe o organismo a uma série de doenças, em particular doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2, apnéia do sono e osteoartrite.
Afeta mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo. A prevalência da
doença vem aumentando significativamente nos últimos anos, em todas as
faixas etárias. Nos Estados Unidos, 60% dos homens e 51% das mulheres
têm sobrepeso ou obesidade. Já no Brasil, 40% da população está acima do
peso. Estudo recente realizado pela Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia revelou que 15% das crianças brasileiras
são obesas.
Fatores genéticos, maus hábitos alimentares (consumo de lipídios saturados, açúcar e alimentos industrializados), sedentarismo, estresse e
correria na vida moderna estão associados a este aumento da obesidade.
O tratamento consiste basicamente em mudanças alimentares com exercícios físicos, mudança de comportamento, educação nutricional e apoio psicológico. O objetivo é atingir o menor peso possível no contexto de saúde geral.
É importante o cuidado com dietas muito restritivas sem orientação do Nutricionista pois podem causar deficiência de micronutrientes e efeito sanfona. Vale lembrar que a cada reganho de peso leva-se mais tempo para perder a mesma quantidade de peso e menos tempo para recuperá-lo.
O exercício físico é extremamente importante no controle do peso, pois promove aumento do gasto energético. Quando estas abordagens falham em ocasionar a redução de peso desejado, a medicação pode ser adicionada ao tratamento e, no caso de obesidade mórbida, a intervenção cirúrgica pode ser necessária.
Como saber se estou obeso?
Uma forma simples de identificar o grau de obesidade é através do cálculo do IMC:
Para maiores informações e tratamento nutricional procure um Nutricionista.
Bem estar e qualidade de vida: Alimente esta idéia!
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